O ano de 2011, bebé recém-nascido a quem os magos e as bruxas não auguram futuro risonho, ainda só tinha 12 horas de vida e eu já chorava copiosamente.
Não, não se tratou de saudosismo pelo ano de 2010. A razão das minhas lágrimas estava alojada nas células da cebola que utilizei no arroz de marisco do almoço.
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