No Sábado, entre os festejos da entrada em 2011 e a da assunção da presidência rotativa da UE, os húngaros choraram a morte da liberdade de imprensa.
Detentor de uma maioria de dois terços no Parlamento, o Governo de Viktor Orban aprovou, a 21 de Dezembro, uma lei que fixa multas de até 750 mil euros aos autores de notícias que "não sejam politicamente equilibradas", ofendam a "dignidade humana", "o interesse público" ou a ordem moral".
Sendo assim, desde o dia 01 de Janeiro que temos um coveiro à frente dos destinos da União Europeia.
Sinceramente, espero que isto não seja premonitório de outras mortes...
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